29.11.07

saindo do azul com maçãzinhas....

blog novo...vida nova mentira

verde pistache, garota propaganda do biotônico nos anos 70 [eu acho]...
e no perfil, dona Grace Slick metendo um foda-se, quase como se fosse eu!
=)

espero que meus três leitores gostem...rá!

22.11.07

risonha risonha

ouvia risos de criança.
gargalhavam sem parar um riso quase ensurdecedor.
olhei pr'as ruas e calçadas, casas e prédios e jardins...
as crianças riam em mim.

*

tarde boa. as tardes têm sido assim ultimamente: boa compania, boa conversa...
tardes simples, como as de janeiro...

tá decidido: vai ser janeiro sêpi que eu querê!

[p.s.: conversa sobre bagacerice e bagacerice em ação!]

21.11.07

eu sô muléque!!

o capitão nascimento tem um blog, tá aí do lado em baita saites > pede prá saí!!!

e no blog tem um teste...e eu sô um muléque...



apesar de argentinos, eles ainda têm a mafalda e alfajor...

20.11.07

velocidade máxima permitida

.



quando pararam de tocar eu continuei cantando baixinho o meu novo hino...:
"a medida de amar é amar sem medida..."



.

16.11.07

alô!

-oi...quem fala?
-é Gislaine!
-oi...Giovani!


¬¬'

14.11.07

amanhã o Brasil vai parar...

...e eu não lembro o que é Proclamação da República!

vergonha?
que nada...

tem muita gente que não sabe o que é um "brustolador de polenta"!

13.11.07

bem, obrigado!

confesso que tem sido duro me acostumar com a idéia de que as pessoas pensam o que quiserem ao meu respeito.
mais duro ainda pensar que se eu faço algo, isso está diretamente ligado à elas.
muitas pessoas pensam que por eu abrir um lugarzinho na minha vida pra elas, já podem ir tomando conta...já foi assim, não é mais.
e eu não as culpo, do contrário: a culpa é toda minha (sim, virginiana)...se eu me importasse um pouquinho mais comigo mesma, muito "auê" teria sido evitado.
talvez eu crie uma tola ilusão de que realmente tomam decisões por mim e não deixe claro que algumas poucas podem tomar partido da minha vida, e tomam. e eu deixo, e com gosto...oras!

no meio dessa doidera que foram os últimos 55 dias eu pude perceber muita coisa que antes passava batido, e hoje, durante café da tarde, a conclusão:
- 'ninguém espera mais de mim do que eu mesma. é por isso que eu crio tanta pressão.'
- eu acho que tu precisa te concentrar mais em como tu age do que nos problemas em si...
- que horas são?
- ...tu tá me ouvindo, por acaso?
- sim, sempre ouvindo...

a última semana foi um divisor de águas.
pra alguém que era acostumada a sempre ver o lado bom de tudo e em tudo...eu vi tudo da forma mais banal e negra.
mas não é assim que as coisas são, afinal?
conservei minhas prioridades, conservei um punhado de bons conselhos, mas não pude não notar quanto a vida exige nossa atenção! e o quanto eu preciso de mim mais do que qualquer pessoa. e isso eu notei por mim mesma.

quanto aos outros??
conservo um punhado deles também...uns poucos e bons.

10.11.07

a momentary lapse of reason.

mil trezentas e vinte e sete pessoas perguntando o que aconteceu comigo;

algumas me aconselhando a ler a Biblia;
eu me perguntando "onde foi que eu me perdi?";
lembranças dos 10 anos...."onde foi que eu perdi aquilo tudo?"
tarde de sexta-feira...
nao importa, depois de 96 nenhuma sexta-feira vai ser perfeita.



e eu ainda encontro razoes pra ser livre.
e pra manter alguns vicios.
*


Su, valeu pela conversa.
sempre por perto...mesmo com tudo o que pensam que fazem...te amo.

7.11.07

do fundo d'alma.

eu queria não respeitar tanto...
queria poder falar tudo o que eu penso sem pensar na dor que tu vai sentir.
queria, pela primeira vez na vida, andar com as minhas pernas sem medo se vou pisar onde tu plantou teus sonhos.

tua falta de carinho já ultrapassou a barreira do respeito.


[não entendo o terrorismo, falávamos de amizade...]

5.11.07

ainda lembro de janeiro...

meu anjo da guarda não acredita em assombração.
ele me falou algo parecido com "é coisa da tua cabeça" e eu acredito, ou prefiro acreditar.
até que faz sentido, mas de tanto procurar sentido em tudo, um dia eu qause parei de sentir...
às vezes eu queria viver como ele, acreditar mais na vida e não ter medo de acreditar nas pessoas, por que é sempre aí que eu me quebro, acabo tirando de mim na esperança de ter algo em troca.
no fim acaba sempre da mesma forma, o pouco que eu ofereço é facilmente trocado por meia dúzia de mentiras bonitas...

sobre sonhos, ele costuma me dizer que são os meus medos...eu geralmente fico com medo dos meus sonhos, mas só depois que eu sei que eles existem.
viver é perigoso, e não conseguir dominar [ou ter controle] sobre a realidade assusta. sonhar é perigoso também...e meus monstros me assombram até nos sonhos.

sobre mim ele fala muito pouco, fala sobre minha mania de virginiana, de achar sempre um meio de me culpar por toda e qualquer catástrofe. se o PIB baixou a culpa é minha, se o preço da cerveja aumenta a culpa é minha, se o "curitcha" perde a culpa é minha... eu nunca vou consegui proteger o mundo todo, e muito menos quem acha que não precisa de proteção, ou de ouvir, ou de atenção, ou de colo... fala também do meu jeito de acalmar, fala do meu jeito de não saber falar sobre mim...e fala que talvez seja exatamente a minha dificuldade de resolver a minha vida que me faça sentir responsável sobre as pessoas que eu amo.

notei que ultimamente eu tenho dado muita importância pra quem não tem espaço pra mim. as promessas e até mesmo as vivências foram esquecidas em troca de meia dúzia de metáforas, meia dúzia de fotos coloridas ou meia dúzia de bebedeiras. pouco têm importado o que me aconteceu, e ouvir, entre uma trufa e outra que os meus problemas não passaram de um forma barata de tirar a minha culpa foi o estopim. algumas pessoas vão sempre pensar o pior de mim, e vão acabar por não dar importância pelo o que eu tô passando [de tão vazias fazem do pouco que têm algo maior do que realmente é]. e algumas pessoas são transparentes, não falam demais por mal. e tem ainda aquelas, que têm certa dificuldade em falar que fazem e realmente fazer. [ e tem é claro, aquelas que conseguem ser as três ao mesmo tempo.]
eu me traí quando acreditei nas meias verdades de sempre, [sim, de sempre]. mas foi a última vez.

eu tô no mesmo lugar. vou ficar aqui e parar de correr atraS.
a única coisa que eu quero, é janeiro devolta! =(




a metáfora de narciso. a pintura do sonho.

1.11.07

inight de tarde quente e cinza.

como nas tardes de 94,
onde eu era feliz e não sabia,
hoje eu sou feliz e provavelmente ainda não[sei o quanto].