Nota:
Há 16 anos eu saía do convento.
Um afago na cabeça, uma caminhada solitária pelo corredor do Jardim.
Minha cabeça pendia para o lado enquanto eu procurava o olhar da Irmã Edite.
Ela nem sabe, mas foi ela quem me contou.
Sei lá, talvez ela saiba. Não importa.
Era sábado. E não fazia sol.
Eu continuo ouvindo o coração das pessoas;
Ouvir conversas alheias nunca mais foi engraçado.
Ouvir conversas alheias nunca mais foi engraçado.
3 comentários:
Talvez teu post tenha me pego em um momento difícil, mas a história do convento me roubou uma lágrima.
Beijo
[...]
Nossa que lindo!!
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